quarta-feira, 9 de novembro de 2011

ESTUDANTES NÃO, TERRORISTAS

Há de se reconhecer e valorizar o movimento estudantil no desenvolvimento democrático do Brasil. Quando são organizados, os estudantes conseguem mobilizações importantes e o grito de alerta sempre ecoa com bons resultados comunitários. Mas, nos últimos anos, o que temos vivenciado e assistido não reflete o verdadeiro e legítimo movimento estudantil. Estão muito mais para um grupo de terroristas, criados nos becos escuros dos partidos políticos contrários aos contras.
Nas Universidades Públicas Brasileiras esses sequazes de guevara encontram condições propícias para se multiplicarem. Adentram nos cursos considerados fáceis por pouca procura, sobretudo nas ciências humanas, vivem uma graduação, depois uma pós-graduação e mais adiante outra graduação. Em síntese: são predadores do dinheiro público por dez anos consecutivos, vivendo em moradia estudantil e comendo quase de graça nos restaurantes universitários. Encontram à disposição salas para reuniões, alegando que o espaço é público. Fazem festas para comemorar o nada e o inútil, fumam maconha por quase todo o campus e deixam o cabelo e barba crescerem para homogeneizar o fenótipo de guerrilheiros. Desafiam as Leis, alegando perseguição da polícia e exigindo liberdade à contravenção. Em nada produzem ao país. Não são capazes de criar algo que melhore a vida do homem. Não possuem capacidade e até mesmo vontade para inovar com qualquer tecnologia ou aprendizado. São hematófagos, mal cheirosos e arrogantes. Em média possuem 30 anos de idade, homens e mulheres, o que certamente nos leva a questionar quem são, de fato, esses encapuzados?
Chamar esses pequenos baldados de estudantes é uma afronta aos decentes discentes de nosso país. O verdadeiro estudante brasileiro tem família, princípios, disciplina, idéias e ideais.
Essa frívola tribo que fez da USP uma notícia policial indesejada, não pode ser chamada de movimento estudantil. São alienados e fúteis, criados com a garapa amarga do ódio e induzidos por militantes de ultra-esquerda de partidos políticos e sindicatos de macarronadas, cujos "líderes" se esqueceram de acordar e não enxergam que o Brasil já é outro, bem diferente dos tempos da ditadura. Um bando de preguiçosos que querem a mídia como emblema de existência. É uma espécie em extinção. É só uma questão de tempo.
Destruir o patrimônio público e impedir as pessoas de bem e trabalhadoras de ir e vir já são suficientes para enviar esses nocivos bandidos para o lugar que lhes é peculiar na origem embrionária: a cadeia.

Wilmar Marçal, é professor em Londrina-PR