domingo, 2 de outubro de 2011

COMO EDUCAR AS CRIANÇAS NOS DIAS DE HOJE. UM ALERTA AOS PAIS

Há seis meses eu estava no SAS em Londrina (explicar o que é SAS) e o ambiente estava muito lotado. Fico prestando atenção nas pessoas e verificando a diversidade de comportamentos, falas, gestos, postura e tantas outras diferentes peculiaridades do ser humano.

Uma cena me chamou muito a atenção. Um senhor ao perceber a vinda da enfermeira no corredor (explicar o corredor) se levantava com auxilio de sua bengala e perguntava a ela: é a minha vez? E ela prontamente respondia: ainda não chegou o prontuário. E ele demonstrando calma e conformidade se sentava novamente.

Mais alguns minutos lá vinha ela de novo no corredor: e ele indagava: é a minha vez. Desta vez ela respondeu: foram buscar o prontuário. Ele, mais uma vez, se sentava sem nada dizer.

Na terceira vez, fiquei intrigado e percebi que ele tinha alguma dificuldade em entender aquela sistemática toda. Me dei conta de que ele talvez não soubesse de modo seguro o que estava acontecendo. Nesta terceira indagação que ele fez para a enfermeira, que mais uma vez respondeu que o prontuário ainda não chegou, pedi licença e interferi. Como tendo talvez um sexto sentido de professor pedi a ela para explicar que prontuário era a pastinha dele com os exames. Quando ela me ouviu e falou que a pastinha ainda não havia chegado, o semblante dele mudou na hora. Ele agora havia entendido o que era prontuário. Fiquei extremamente feliz e ao mesmo tempo muito emocionado por ter contribuído com o entendimento dele, mas algo maior me motivou a extrair aprendizado. Às vezes o entendimento não existe por desconhecimento do significado das palavras.

Não contente, na primeira oportunidade sentei ao lado daquele senhor: perguntei seu nome. Manoel, idade 71 anos, já aposentado e precisando de uma consulta com ortopedista, pois tinha dor nas costas. Aos poucos, com habilidade, fui extraindo dele, no bom sentido, tudo que eu precisava saber para depois atuar com meus propósitos. Quando ele perguntou meu nome fiz questão de dizer professor antes do Wilmar. Pois assim ele memorizaria minha profissão e não me chamaria de doutor como a maioria faz. Evitar ser chamado de doutor ajuda a desinibir o senhor Manoel para que eu pudesse mensurar até onde ele tem conhecimento, até onde eu posso ajudá-lo, até onde poderia exercer um aprendizado conjunto.

Como a pastinha demorava a chegar fui conversando. Ele se soltando. Aos poucos descobri de onde era o que fez antes de aposentar, time do coração, músicas preferidas, comidas que mais gosta, e tantas outras espontaneidades.
Começamos a falar de computador. Aí o semblante dele mudou. Perguntei por quê? Ele disse: Não gosto desse bicho. E eu continuei. Por que o senhor não gosto? Não gosto. Acho esquisito. Percebi que o não gostar dele era porque ele não sabia usar e talvez tivesse medo. Não sabia por que nunca lhe ensinaram ou se propuseram a ensiná-lo. Minha maior lição extraída naquele inesquecível bate-papo foi: o melhor aprendizado é aquele em que o professor faz com segurança.
O ser humano começa a aprender desde a 24ª semana de vida até os 80 anos de idade.

Num outro momento num pequeno mercadinho próximo de minha casa ao comprar alguns produtos minha conta ficou em R$23,55. Dei uma nota de R$50,00 e esperei pelo troco. Percebi que a jovem tinha dificuldades para fazer a conta, mesmo sendo caixa daquele local. Pegou a calculadora e fez a conta de subtração. Depois que ela terminou, para não atrapalhar seu raciocínio matemático fiz a pergunta: você faz o troco sempre assim. E ela prontamente me respondeu. Ensinaram-me assim. Mais uma vez minhas artérias se ingurgitaram e tive a necessidade de interagir com ela. Como não havia ninguém na fila, perguntei se ela queria prender outra maneira. Ela meio receosa, tímida e ao mesmo tempo com medo, pois teria que mexer com dinheiro, aceitou. Ensinei a ele fazer o troco com a conta saindo de 23,55 e chegando até 50. Disse a ela que o dia que a calculadora falhar e acabar a energia, a cabeça dela é capaz de fazer qualquer troco. Nesta lição precisei, humildemente, utilizar de uma ferramenta imprescindível ao professor: a habilidade.

Por essas razões, trouxe hoje dois instrumentos para juntos desenvolvermos o tema. Realmente ensinar inexiste sem aprender. Por essa razão o educador precisa sempre ter vivo em seu propósito a essência de repassar o que sabe, com constante preparo pessoal para entender as diferenças entre as pessoas e se aperfeiçoar profissionalmente para poder encontrar os aspetos medianos de transferir seu conhecimento.
Daí a razão da PEDAGOGIA AFETIVA E EFETIVA, SUA ESCOLA, SUA ESCOLHA.

JUNTEI TUDO ISSO E ME VEIO A INSPIRAÇÃO PARA ESCREVER ESSA PALESTRA DE HOJE.

EXISTE RELAÇÃO OU CORRELAÇÃO ENTRE O COMPUTADOR E A CRIANÇA (NOSSO ALUNO)?

Vamos inicialmente entender essa analogia.
O computador é capaz de me dar respostas e informações de tudo que eu precisar. Mas para isso eu preciso alimentá-lo com dados. Precisa ser FORMATADO.
O computador é inorgânico.
Tem memória estática
Não tem sangue circulante
Sua luz é elétrica
Não tem emoções vivas

E a criança?:
Ela também é capaz de fazer e evoluir em tudo que nós quisermos. Ou talvez quase tudo. Mas ela precisa de informação. Precisa ser INFORMADA.
A criança é orgânica
Tem memória dinâmica
Tem sangue circulante
Sua luz é natural
Vive com emoções


ALGUNS CASAIS ESTÃO DEDICANDO TODO AFETO AOS CÃES E ESQUECENDO-SE DAS CRIANÇAS.


VAMOS COMPREENDER O SER HUMANO:
Mas se eu sou capaz de formatar o computador, por que é tão difícil formatar nossos alunos.
Para essa nobre missão o professor precisa ter algumas condições básicas:

SENSIBILIDADE
HABILIDADE
CONHECIMENTO
SEGURANÇA

São essas virtudes que gostaria de trabalhar hoje.
Se houver limitação na ignorância ou no aprendizado, o professor detecta com sua sensibilidade. Jamais posso perder a sensibilidade (meu sexto sentido).
Os cinco sentidos humanos: visão, audição, paladar, tato e olfato
Preciso de habilidade para saber extrair os gargalos da criança e depois atuar como educador.
Preciso ter conhecimento e me atualizar sempre para que eu possa repassar o conhecimento da maneira certa.
Para que as crianças aprendam, o professor precisa transmitir segurança. Tenho que ser firme em minha doutrina de ensinar. Preciso transferir segurança para que a criança tenha segurança.

A PEDAGOGIA AFETIVA E EFETIVA NOS IMPULSIONA A ATUAR COMO EDUCADORES SEGUROS, MODERNOS, COMPROMETIDOS E ABNEGADOS.
COMO FAZER ISSO?

PEDAGOGIA AFETIVA = SENSIBILIDADE E RESILIÊNCIA
“afeto não é mimo”

PEDAGOGIA EFETIVA = AUTORIDADE E AÇÃO
“autoridade é ter moral”

EM QUE O HOMEM DIFERE DA MÁQUINA?

Entenda o Sistema límbico:
Na superfície medial do cérebro dos mamíferos, o sistema límbico é a unidade responsável pelas emoções. É uma região constituída de neurônios, células que formam uma massa cinzenta denominada de lobo límbico.
Originou-se a partir da emergência dos mamíferos mais antigos. Através do sistema nervoso autônomo, ele comanda certos comportamentos necessários à sobrevivência de todos os mamíferos, interferindo positiva ou negativamente no funcionamento visceral e na regulamentação metabólica de todo o organismo.


Componentes do sistema límbico
Quanto às estruturas cerebrais na formação das emoções, são algumas das partes mais importantes do sistema límbico:
• Amígdala: A destruição experimental das amígdalas (são duas, uma para cada um dos hemisférios cerebrais) faz com que o animal se torne dócil, sexualmente indiscriminativo, afetivamente descaracterizado e indiferente às situações de risco. O estímulo elétrico dessas estruturas provoca crises de violenta agressividade. Em humanos, a lesão da amígdala faz, entre outras coisas, com que o indivíduo perca o sentido afetivo da percepção de uma informação vinda de fora, como a visão de uma pessoa conhecida. Ele sabe quem está vendo mas não sabe se gosta ou desgosta da pessoa em questão. Localizada na profundidade de cada lobo temporal anterior, funciona de modo íntimo com o hipotálamo. É o centro identificador de perigo, gerando medo e ansiedade e colocando o animal em situação de alerta, aprontando-se para fugir ou lutar.

• Hipocampo: Envolvido com os fenômenos da memória de longa duração. Quando ambos os hipocampos (direito e esquerdo) são destruídos, nada mais é gravado na memória. Um hipocampo intacto possibilita ao animal comparar as condições de uma ameaça atual com experiências passadas similares, permitindo-lhe, assim, escolher qual a melhor opção a ser tomada para garantir sua preservação.

• Tálamo: Tem importância na regulação do comportamento emocional possivelmente decorre, não de uma atividade própria, mas das conexões com outras estruturas do sistema límbico.

• Hipotálamo: É parte mais importante do sistema límbico. Além de seus papéis no controle do comportamento, essas áreas também controlam várias condições internas do corpo, como a temperatura, o impulso para comer e beber, etc. O hipotálamo desempenha, ainda, um papel nas emoções, envolvidas com o prazer e a raiva, ao desprazer e a tendência ao riso (gargalhada) incontrolavel. Pode haver aumento da ansiedade, podendo até chegar a gerar um estado de pânico.

As memórias emocionais, tanto as memórias boas quanto as ruins, são as que deixam as mais fortes marcas no cérebro, isso se deve ao fato de que geralmente as memórias emocionais são armazenadas tanto nos sistemas de memória explícita quanto nos sistemas de memória implícita.

Importante: sono, prazer, alegria, medo, pânico, etc

O que é a Mente?
Mente é o estado da consciência ou subconsciência que possibilita a expressão da natureza humana. 'Mente' é um conceito bastante utilizado para descrever as funções superiores do cérebro humano relacionadas a cognição e comportamento. Particularmente aquelas funções as quais fazem os seres humanos conscientes, tais como a interpretação, os desejos, o temperamento, a imaginação, a linguagem, os sentidos, embora estejam vinculadas as qualidades mais inconsciente como o pensamento, a razão, a memória, a intuição, a inteligência, o sentimento, ego e superego. Por isso, o termo também descreve a personalidade e costuma designar capacidades humanas, ou mesmo, empregado para designar capacidades de seres sobrenaturais, como na expressão "A mente de Deus".
Etimologicamente, o termo vem do latim mèntem, que tem o significado de pensar, conhecer, entender, e significa também medir, visto que alguém que pensa não faz outro que medir, ponderar as ideias. Os gregos utilizavam o termo nous para indicar a mente, a razão, o pensamento, a intuição.

Entenda a Adrenalina:
A adrenalina ou epinefrina é um hormônio simpaticomimético e neurotransmissor, derivado da modificação de um aminoácido aromático (tirosina), secretado pelas glândulas supra-renais, assim chamadas por estarem acima dos rins. Em momentos de "stress", as supra-renais secretam quantidades abundantes deste hormônio que prepara o organismo para grandes esforços físicos, estimula o coração, eleva a tensão arterial, relaxa certos músculos e contrai outros.

Efeitos da adrenalina sobre o organismo
Quando lançada na corrente sanguínea, devido a quaisquer condições do meio ambiente que ameacem a integridade física do corpo (fisicamente ou psicologicamente, stress), a adrenalina aumenta a frequência dos batimentos cardíacos (cronotrópica positiva) e o volume de sangue por batimento cardíaco, eleva o nível de açúcar no sangue (hiperglicemiante), minimiza o fluxo sanguíneo nos vasos e no sistema intestinal enquanto maximiza o tal fluxo para os músculos voluntários nas pernas e nos braços e "queima" gordura contida nas células adiposas. Isto faz com que o corpo esteja preparado para uma reação, como reagir agressivamente ou fugir, por exemplo.

MAIS EU PRECSISO APRENDER MAIS PARA PODER ENSINAR.
PRECISAMOS NOS ATUALIZAR
SABER ACOMPANHAR AS MUDANÇAS E EVOLUÇÕES.
SABER CONHECER OS COMPORTAMENTOS
CONHECER OS PERFIS DAS PESSOAS


QUEM SÃO OS PAIS DE HOJE?
1) Casais jovens = às vezes filhos não planejados
2) Ambos trabalham fora
3) Ambos não almoçam em casa
4) A noite não há disposição para brincar com os filhos
5) Estando na Escola está tudo bem (???!!!)
6) Na vida social falta religiosidade
7) Aos domingos falta o almoço em família
8) Eventos cívicos e feriados são para descansar
9) Pais competem com os amigos dando presentes
10) Pais e mães convivem com amizades virtuais
11) Avós suprem a educação básica que deveria ser dos pais


QUEM SÃO OS ALUNOS DE HOJE?
1) Criança terceirizada
2) Criança induzida a ter e não ser
3) Criança que vive o belo e não o bom
4) Criança que vive a esperteza e não a inteligência
5) Criança sem auto-estima, que é substituída pelo fast food, fast shop, fast sexo
6) Jovens da geração Y e outras tribos
7) Tudo é descartável

Cuidado com o Perigo da introjeção virtual: É preciso cuidados com a virtualização. O cérebro nunca reconhece a diferença entre o REAL e o VIRTUAL; assim, matar fica sendo, nos sentidos, matar “realmente”. É o perigo dos games. Os jogos, repetindo a “mesmice” aceleram a ansiedade patológica e promovem a sensação “real” de perdas ou ganhos.
Os sites pronos deixam registrados, no sistema límbico, o sentido de que as relações vistas foram “realizadas”, empobrecendo assim a relação real.

ONDE OS PAIS ERRAM?
1) Nunca falam NÃO aos filhos
2) Permitem isolamento em quartos confortáveis
3) Permitem amizades virtuais
4) Desistiram da afetividade (não beijam, não abraçam seus filhos)
5) Desistem do monitoramento dos filhos na escola
6) Não transferem imunidade moral
7) Não ensinam o medo, a culpa, a responsabilidade e o arrependimento
8) Não ensinam a desejar, conquistar e frustrar
9) Tomam partido dos filhos desconhecendo e ignorando a verdade
10) Justificam erros dos filhos como sendo normais
11)

PAIS E PROFESSORES ERRAM TAMBÉM POR NÃO CONHECER AS FASES DO DESENVOLVIMENTO HUMANO.
Segundo Capelatto (fases do desenvolvimento humano):
Ao preparar o filho para uma vida equilibrada, os pais precisam conhecer profundamente as seis fases pelas quais todos nós passamos:
Oral, anal, fálica, latência, adolescência e maturidade.
A participação dos pais e principalmente das mães durante essas fases é fundamental. Pai e mãe são empregados para o resto da vida.

A fase oral vai do nascimento até 1 ano e meio de idade. É a primeira experiência da humanidade. A mãe tem que estar presente, amamentando ou dando mamadeira. É preciso conversar com o bebê e dar muito afeto para que haja uma identificação entre eles. Para as mulheres que trabalham fora é importante manter uma babá carinhosa e fixa. Evite trocas de babás. Trocas constantes fazem com que a criança tenha problemas de relacionamento no futuro. Ela terá dificuldade de se apegar mais intensamente à só uma pessoa. Chupeta e colo são muito importantes. O bebê quer ser desejado pela mãe.

A fase anal vai de 1 ano e meio de vida até os 4 anos. Nesta fase as crianças são bagunceiras e quebram tudo que tem pela frente. Os pais são importantes para ajudar a organizar, se não virá mais tarde à desorganização emocional.
É nesta fase ainda que a criança descubra o ego e se torna desobediente e birrenta. Se pede uma coisa e os pais não dão, ela se joga no chão e esperneia. Esse é o momento certo e apropriado dos pais imporem limites e dizer não e não. Toda birra tem que ter começo, meio e fim. Dessa forma a criança perceberá que não é assim (com birra) que ela conseguirá as coisas que deseja. Os pais que cedem é para se verem livres dos choros e não por amor a criança. Alguns têm vergonha de deixar a criança chorar em público. No entanto é um engano, pois dizer não é uma forma de educar e demonstrar amos. Fazer tudo por causa da pressão pode desencadear processo de rejeição no futuro pela ausência da frustração.

É na fase fálica dos 4 aos 6 anos de idade que a criança descobre a sexualidade. É quando ela mais demonstra o maior pelos pais. Tem medo de perdê-los e fica muito apegada. É normal a criança se recusar a ir para a escola e chora quando a mãe sai para trabalhar. Além disso, começa a fazer perguntas sobre sexo que devem ser respondidas com sinceridade.

Depois vem a fase de latência, que vai dos 6 aos 11 anos. É a pré-adolescência. Uma fase extremamente delicada porque surge o amor homossexual. A menina fica mais apegada à mãe e o menino mais apegado ao pai. Pai e mãe precisam estar presentes durante esta fase. Se o menino, por exemplo, não contar com o amor e dedicação do pai ele pode começar a procurar fora de casa uma forma de preencher esse vazio. Isso é um perigo! Ele crescerá com a deficiência do amor masculino e poderá buscá-lo em outros homens. Nesta fase há a necessidade da identificação simbólica com o pai do mesmo sexo. Nesta fase é comum também surgir tiques, manias, compulsões, obsessões e medos (sintomas que indicam aspectos sublimatórios, ou seja exaltados, exagerados). De repente o filho resolve, por exemplo, que não quer mais comer carne, ou então começa a ficar gago. Tudo isso é normal e tem começo e fim. O importante é os pais estarem presentes e sempre darem muito amor. Pais têm que abrir mão de seus prazeres sociais em prol dos filhos nesta fase da vida. Filho passa a ter noção do lugar de filho (saída da relação edipiana).

A adolescência chega por volta dos 11 anos e com ela vem à explosão hormonal, a rebeldia e um profundo sentimento de angústia e desvalorização. Também há mau humor e agressividade (aborrecente). Esses sentimentos poderão ser a salvação ou a perdição. Mais uma vez isso vai depender dos pais. Se o filho não contar com a compreensão deles, nesta fase, com certeza ele vai tentar superar a angústia com uso de drogas e álcool. Ou pior, às vezes tirando a própria vida. São 40 suicídios por dia no país. Quem não quer suportar a rebeldia do adolescente que é normal e necessária, que não tenha filhos. O adolescente não precisa de conselhos, mas de amor, de um porto seguro que só os pais podem oferecer.
A angústia leva ao convívio com outras pessoas sem vínculo afetivo. Assim nascem as gangues, torcidas organizadas, que unem as pessoas pelo sentimento de angústia e não pela afetividade.

A maturidade surge quando termina a adolescência. É quando os pais ficam mais tranqüilos e passam a cuidar mais de suas vidas. O problema é que às vezes essa fase fica muito longa. Tem pessoas com 30 anos que ainda demonstram ter 16. Neste ponto a sociedade de consumo tem uma grande parcela de culpa, pois vivemos um mundo de aparência e contornos, deixando de lado valores afetivos, espirituais e éticos. Por isso muitas pessoas vivem angustiadas e insatisfeitas consigo mesmas.
A maioria das pessoas vive de imitações. Perdeu-se a individualidade e com ela o juízo críticos das coisas. Veja o exemplo das tatuagens. Um jovem faz e o outro também quer fazer.
Para que o cidadão supere as pressões maléficas da sociedade, é preciso dar a ele uma educação baseada em amor, compreensão e limites.

Conhecer essas fases é importante para saber que a educação é um processo evolutivo. Toda família tem ganhos e perdas. Juntos superam mais fácil.
Os filhos começam a andar e os pais sentem que perderam o colo, mas isso é normal.

MAIS VOCE PRECISA SER UMA PESSOA REFERENCIAL.
VOCE TEM A BOA AMBIÇÃO DE SER O EDUCADOR COMO PESSOA

“Conhece-se a ti mesmo”?
No confronto com nós mesmos, sempre estamos procurando conhecer melhor nossa identidade, para entendermos o que somos.

Milton Nascimento imortalizou essa busca de conhecer-te a ti nos versos da canção “EU, caçador de mim”. Onde, porém devemos começar essa caça de nossa identidade? Será que devemos mergulhar em nosso próprio interior e perscrutar os abismos da alma? Sinceramente, acho que não é preciso tanto. Há outro meio mais simples e objetivo de realizarmos esta tarefa.

Jean Paul Sartre, o mais famoso filósofo francês pós-guerra, cunhou uma sentença lapidar a respeito desta questão: “o homem é aquilo que ele faz”. Portanto, em vez de mergulhar nos abismos da alma, pense um pouco na sua vida, na sua trajetória, nos caminhos que você percorreu para chegar até aqui. Procure se lembrar de tudo o que foi mais importante, mais significativo para sua vida, aquilo que mais contribuiu para que você fosse aquilo que você é hoje.
Neste contexto é interessante lembrar uma das bases do paradigma do desenvolvimento humano, que pode ser resumida assim: “Aquilo que uma pessoa se torna ao longo da vida depende fundamentalmente de duas coisas: das oportunidades que teve e das escolhas que fez”. Fazer escolhas, tomar decisões, definir o rumo de nossa própria existência é o que faz o homem ser a bússola de seu destino.

Lembrei-me do poema “Invictus”, de autoria de William E. Henley.
Esse poema foi o guia espiritual e de esperança durante os quase trinta anos (27 anos) que Nelson Mandela ficou no cárcere, devido à guerra do apartheid (segregação racial na África).

O apartheid (separação) foi um regime de segregação racial adotado de 1948 a 1994 (46 anos) pelos sucessivos governos do Partido Nacional na África do Sul, no qual os direitos da grande maioria dos habitantes foram cerceados pelo governo formado pela minoria branca.

Sob o manto da noite que me cobre
negro como as profundezas de um pólo a outro
eu agradeço a todos os Deuses por minha alma invencível.

Nas garras ferozes das circunstâncias
não me encolhi nem derramei meu pranto.
Golpeado pelo destino
minha cabeça sangra, mas não se curva.

Longe dos lugares de ira e lágrimas
onde assoma o horror das sombras
ainda assim, a ameaça dos anos me encontra
e me encontrará sempre destemido.

Pouco importa quão estreita seja a porta,
quão carregada de punições seja a lista
sou o senhor do meu destino
sou o capitão da minha alma.
O PROFESSOR COMO PROFISSIONAL

Ao contrário de outras categorias profissionais, o trabalho dos professores está longe de ser ameaçado pelas novas tecnologias, como a telemática, a informática e a robótica.

VOCE DEVE SEMPRE DESTACAR AUTORIDADE MORAL
Defina: você pretende seguir as tendências como um objeto na correnteza ou, ao contrário, pretende chamar a si a responsabilidade pelas suas ações no dia-a-dia da escola, na construção de sua carreira e na consecução dos objetivos maiores de sua vida? A decisão é sua.

COMO LIDAR COM OS CONFLITOS?
Conflitos Hierárquicos:
colocam em jogo as relações com a autoridade existente. Ocorre quando a pessoa é responsável por algum grupo, não encontrando apoio junto aos seus subordinados e vice-versa. Neste caso, as dificuldades encontradas no dia-a-dia deixam a maior parte das pessoas envolvidas desamparada quanto à decisão a ser tomada.
“PRECISA-SE DE UM LÍDER”

Conflitos Pessoais:
dizem respeito ao indivíduo, à sua maneira de ser, agir, falar e tomar decisões.
As “rixas pessoais” fazem com que as pessoas não se entendam e, portanto, não se falem. Em geral esses conflitos surgem a partir de pequenas coisas ou situações nunca abordadas entre os interessados. O resultado é um confronto tácito que reduz em muito a eficiência das relações.
“CUIDADO COM AS FOFOCAS”

Professor age com intuição.
1. Percepção. Percepção instintiva.
2. Conhecimento imediato.
3. Pressentimento da verdade.
Visão beatífica. [Religião] Que torna bem-aventurado.

O QUE É UM EDUCADOR?
é aquele que vai mostrar seus desejo de ensinar sem divorciá-lo do DESEJO de desejar o sujeito aprendiz.
EDUCA-A-DOR; acolhe a angústia do outro, ouve tudo que é possível, inaugurando um eixo de aprendizagem.

O PROFESSOR COMO CIDADÃO
O desrespeito sistemático a todos os direitos humanos (civis, políticos, sociais, econômicos, culturais e ambientais) da população e a falta de transparência e de participação dos cidadãos nas questões relativas aos seus interesses só podem ser rompidos se a escolas for capaz de3 gerar um cidadão de tipo novo.

Um cidadão capaz de conhecer os seus direitos e de lutar por eles, fazendo as conquistas da democracia funcionar em seu favor.
Como se vê, o professor é mais do que um simples cidadão, é um cidadão produtor de cidadania, que atua na “fábrica” onde se produz a esmagadora maioria dos cidadãos deste país, que é escola pública.

Por tudo isso, mais do que ensinar cidadania, o professor está chamado a viver a cidadania dentro e fora da sala de aula. Para isso, é imprescindível que tenhamos uma consciência límpida e madura do papel que devemos ter diante dos educandos, de suas famílias e de toda a comunidade onde a escola está inscrita.

O Brasil parece às vezes ser marcado pela insegurança e timidez, a passividade e o conformismo das pessoas e das organizações sem face de um poder público que, em vez de servir, julga-se no direito de ser servido pelos cidadãos.

O PROFESSOR RESILIENTE
Este novo mundo do trabalho está a exigir da escola um novo trabalhador, polivalente, flexível, motivado, criativo, apto a participação e a interação com seus pares na geração de soluções para os problemas do cotidiano na produção de bens e serviços em quantidade cada vez maior, de qualidade cada vez melhor e a um custo cada vez mais reduzido.

No que diz respeito à cultura, muitos pensadores importantes estão apontando o fim da modernidade e o início da chamada cultura pós-moderna. Uma visão da vida caracterizada pela crise dos grandes sistemas explicativos do homem e do mundo, pelo individualismo exacerbado, pelo consumismo, pelo hedonismo (busca do prazer acima de outros os valores), pelo narcisismo e pelo relativismo ético e religioso.

Mais do que nunca, o que somos e fazemos dependerá de nossa capacidade de discernir o que é essencial do que é acessório aquilo que é permanente daquilo que pode e deve mudar com o tempo e as circunstâncias.
A competência técnica é verdadeiramente uma forma de compromisso político. E disto nós não podemos abrir mão.

POR QUE PRECISA SER ASSIM?
Na sessão de mediação ocorre a transformação da culpa em responsabilidade, pois as partes se descobrem atores responsáveis pelas mudanças em suas vidas, trazendo para si o compromisso de bem administrar as desavenças existentes.

É fundamental acreditar na capacidade dos alunos de solucionar os conflitos (o que não significa aceitar qualquer alternativa de resolução).

A hora certa de elogiar
O elogio só deve vir quando o aluno fizer mais do que lhe foi pedido. Os professores excelentes fazem uma distinção precisa entre o que o aluno aprendeu dentro das expectativas e quando ele as superou.
Se um aluno cumpre uma tarefa corriqueira, como manter sua carteira limpa, o professor pode dizer “obrigado por fazer o que eu pedi”, em vez de “excelente trabalho”!.
A banalização do elogio tem um efeito destrutivo no longo prazo. O elogio por atitudes banais acaba minando a confiança do aluno de que ele possa fazer algo extraordinário.

A técnica do enquadramento positivo pode ser aplicada durante a aula ou em uma conversa reservada com o aluno.
Se outros estudantes assistem ao diálogo entre o professor e o aluno que está sendo repreendido, o ideal é sempre assumir, a princípio, que o mau comportamento não é intencional.

solidariedade nunca pode ser confundida com caridade.
O MESTRE QUE APRENDE SEMPRE:

Evite os sete pecados maiores de um educador:
1) Corrigir publicamente
A exposição pública produz humilhação e traumas complexos difíceis de serem superados. Um educador (pai ou professor) deve valorizar mais a pessoa que erra do que o erro dessa pessoa. Exemplo: Você cometeu um erro é mais sutil do que você está errada.
História:
Uma estudante foi mal na prova e procurou a professora para questionar a nota. A professora estava irritada por outros motivos e deu-lhe um golpe que modificou para sempre a vida daquela jovem, chamando-a de “gordinha ouço inteligente” na frente de outros colegas. Isso gerou um trauma muito dolorido, pois corrigir alguém publicamente já é grave, mas humilhar é mais dramático ainda.
Com o tempo aquele trauma original dá origem a danos na saúde psíquica, pois qualquer outra situação a adolescente relacionará com aquele trauma e ficará cada vez mais fragilizada. Sente-se um ser inútil.
A mídia também contribui para aumentar o trauma, pois cada imagem dos modelos nas capas de revista, nos comerciais e nos programas de TV é registrada na memória, formando matrizes que discriminam quem está fora do padrão.
Com o tempo aumenta-se o processo de rejeição que vai se tronando um monstro, transformando o pensamento de quem sofre o trauma a ponto de achar que o educador (pai ou professor) é um carrasco, um elevador é um cubículo sem ar, um vexame público paralisa a inteligência e gera o medo de expor as idéias.
Brota a baixa auto-estima e o sentimento de incapacidade para qualquer ação. Cristaliza-se uma mentira: eu não sou inteligente. Vaio ocorrer várias crises depressivas, perde-se o encanto pela vida e advém a tentativa de suicídio.
Nota: ainda que os jovens os decepcionem, não os humilhem. Ainda que eles mereçam uma boa bronca, chame-os em particular e corrija-os. Quem estimula a reflexão é um artesão da sabedoria.


2) Expressar autoridade com agressividade
A velha história do pai que não podia ser contrariado. Um dia o filho levantou a voz para ele e foi espancado. O pai impôs sua autoridade com violência e ganhou o temor do filho, perdendo para sempre o seu amor.
Impor uma autoridade sufoca a lucidez do filho (aluno). Gritar também é uma forma de impor uma autoridade errada. As pessoas reagirão também com violência.
Os pais ou professores que impõem sua autoridade de modo bruto são aqueles que têm receio de suas próprias fragilidades. São inseguros.
Os limites devem ser colocados, estabelecidos e nunca impostos.
O diálogo ainda é uma ferramenta educacional insubstituível.


3) Ser excessivamente crítico: obstruir a infância da criança (aluno)
O pai com o aval da mãe não admitia bagunça.
O pai comparava o comportamento do filho com os de outros jovens.
Não há a mágica da alegria e da espontaneidade entre eles. O filho (aluno) não apenas se tornou tímido, mas frustrado.
Este pai estava preparado para consertar computadores e não para educar um ser humano.
Não compare seu filho (ou aluno) com seus colegas. Cada jovem é um ser único no teatro da vida. A comparação só é educativa quando é estimulante e não depreciativa. Dê aos seus filhos (e alunos) liberdade para ter as suas próprias experiências, ainda que isso inclua certos riscos, fracassos, atitudes tolas e sofrimentos.
Escrever sobre a liberdade emocional

Menino hemisfério cerebral esquerdo. Menina hemisfério cerebral direirto.
As crianças são diferentes. São cinco sentidos mais o hemisfério cerebral.

Diferenças entre as pessoas:
Impressão digital
Exame do fundo de olho
Voz
Locomoção
Sentimentos ...

4) Punir quando estiver irado e colocar limites sem dar explicações
Jamais puna quando estiver irritado. Nos trinta primeiros segundos de raiva somos capazes de ferir as pessoas que mais amamos. Não se deixe escravizar por sua ira. Quando sentir que não pode controlá-la, saia de cena, pois caso contrário, você reagirá sem pensar.

O mecanismo da raiva
A neurociência diz que a raiva é uma das emoções primárias. Produto da evolução, ela é gerada pelas regiões mais primitivas do cérebro: tem a função de preparar o organismo para se defender de ameaças e das fontes de dor (produzida pelo medo).
Mas ela pode ser muito prejudicial, se não for controlada pelas áreas mais modernas e “racionais”.

Algumas escolas estão desenvolvendo a gestão de conflitos escolares. É muito importante por que

A punição física deve ser evitada.
Quando praticamos a boa educação desenvolvemos características importantes na personalidade de nossos jovens como liderança, tolerância, ponderação, segurança nos momentos turbulentos.
Nos momentos de raiva, a emoção tensa bloqueia os campos da memória. Para educar, use primeiro o silêncio e depois as idéias.
A melhor punição é aquela que se negocia. Pergunte aos jovens o que eles merecem pelos seus erros.


5) Ser impaciente e desistir de educar
Havia um aluno muito agressivo e inquieto. Sua história escondia problema de alcoolismo do pai. Sua reação era de defesa. Já havia chorado muito, a ponto das lágrimas agora estarem secas. Sua agressividade era uma forma desesperada de pedir socorro. Um professor começou a dar atenção e extraiu suas mágoas tornado-se mais incluído, pois seus gritos eram surdos. Sua agressividade era o eco da agressividade que recebia.
Por trás de cada aluno arredio, de cada jovem agressivo, há uma criança que precisa de afeto.
Sentiu-se incluído porque alguém não desistiu dele.
Todos querem educar jovens dóceis, mas são os que nos frustram que testam nossa qualidade de educadores.
Seus alunos insuportáveis é que testam seu humanismo
Falar do filme Ao mestre com carinho, com Sidney Potier
O substituto com tom Berenger.

6) Não cumprir com a palavra
A mãe (professora) prometia o que não podia cumprir. Tinha medo de frustrar o filho (aluno). Lembre-se que a frustração é importante para o processo de formação da personalidade. Quem não aprende a lidar com perdas e frustrações nunca irá amadurecer.
A mãe (ou professora) dissimulando e não cumprindo sua palavra, fez o filho (aluno) projetar no ambiente social uma desconfiança fatal. Desenvolveu uma emoção insegura e paranóica, achando que todo mundo queira enganá-lo e puxar o seu tapete. Tinha idéias de perseguição, não conseguia fazer amizades estáveis, nem parar nos empregos.
Cumpra o que prometer. Se não puder, diga “não” sem medo, mesmo que seu filho esperneie.
A confiança é um edifício difícil de ser construído, fácil de ser demolido e muito mais difícil de ser reconstruído.

7) Destruir a esperança e os sonhos
História do pai bipolar. Um exemplo no trabalho, mas um demônio no lar.
Se há esperança e sonhos ela brilha nos olhos e alegria na alma.
Um dos maiores problemas da psiquiatria não é a gravidade de uma doença, seja ela uma depressão, fobia, ansiedade ou fármaco-dependencia, mas a passividade do “eu”. Um “eu” passivo, sem esperança, sem sonhos, deprimido, conformado com suas mazelas, poderá carregar os seus problemas até o túmulo.
Um “eu” ativo, disposto, ousado pode aprender a gerenciar os pensamentos, reeditar o filme do inconsciente e fazer coisas que ultrapassam nossa imaginação.
Sem sonhos não há fôlego emocional. Sem esperança não há coragem para viver.


O QUE MAIS PODEMOS FAZER?
1) Deixar as regras da Escola bem clara aos pais, periodicamente repetidas, se necessário.
2) Interação escolar Diretores, Coordenadores, Professores, Funcionários, Pais e Alunos
3) Criar protocolo de comunicação com os pais ou responsáveis
4) Trabalhar o resgaste da inocência da infância com afazeres aos alunos
5) Envolvimento da comunidade escolar com eventos e tarefas
6) Professor motivador e encantador
7) Colegiado permanente de professores e professoras
8) Mediar conflitos (equipe de gestão permanente para atuar em conflitos
9) RESGATAR O ORGULHO DE TODOS PELA ESCOLA (escola de solidariedade
Educativa)

COMO SER UM BOM DIRETOR:
Solidariedade
Líder e não chefe
Herói e não ídolo
Equilíbrio e liberdade emocional
Justo na gestão de conflitos
Hierarquia e impessoal


COMO VEJO A EDUCAÇÃO
E o que é esta educação básica de qualidade? É aquela capaz de oferecer a todos os cidadãos, crianças, adolescentes, jovens e adultos, condições que configuram os requisitos mínimos para se trabalhar e viver numa sociedade moderna.

O desenvolvimento das nações já não se mede apenas pelo seu PIB. Desde o início dos anos 90 o programa das nações unidas para o desenvolvimento, vem adotando um jeito novo de medir o progresso dos povos. Trata-se do IDH (Índice de Desenvolvimento Humano).

O IDH é um índice formado por três indicadores:
a) expectativa de vida ao nascer
b) nível educacional
c) capacidade econômica (renda)
Estes três indicadores, quando considerados em conjunto, nos permitem medir a qualidade de vida de uma população.


PAIS RICO É PAIS SEM POBREZA
País rico é pais com educação.
País rico é país sem analfabetos.

EDUCAÇÃO COM PIRATARIA (pessoas sem preparo no comando da educação)
Educação é moeda política.

TODOS OS DIAS VOCE É ENGANADO
(balinha de troco, centésimos na gasolina, conta da água, conta da luz, etc)

MENSAGEM FINAL
1 Coríntios 13
Paulo, antes de sua conversão chama-se Saulo de Tarso.
Ferrenho combatendo de Jesus.
Com Damasco à vista, aconteceu uma coisa momentosa. Num lampejo cegante, Paulo se viu despido de todo o orgulho e presunção, como perseguidor do Messias de Deus e do seu povo. Estevão estivera certo, e ele errado. Em face do Cristo vivo, Saulo capitulou. Ele ouviu uma voz que dizia: “Eu sou Jesus, a quem tu persegues;. . . levanta-te, e entra na cidade, onde te dirão o que te convém fazer”. E Saulo obedeceu.
Durante sua estada na cidade, “Esteve três dias sem ver, durante os quais nada comeu nem bebeu” (Atos 9:9). Um discípulo residente em Damasco, por nome Ananias, tornou-se amigo e conselheiro, um homem que não teve receio de crer que a conversão de Paulo’ fora autêntica. Mediante as orações de Ananias, Deus restaurou a vista a Paulo.

Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos,
ainda que tivesse o dom de profecia,
ainda que eu conhecesse todos os mistérios e toda a ciência,
ainda que tivesse toda a fé, a ponto de poder transportar montanhas,
se eu não tivesse amor, eu nada seria.

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